domingo, 8 de julho de 2018

Como será a vida daqui 100 anos?

Fala galerinha, tudo bom com vocês? Trouxe hoje, um assunto mega reflexivo e gostosinho de se pensar quando se tem um tempo livre.

Você já imaginou como será a vida daqui a 100 anos? Não? Então acompanha comigo que eu vou te dar uma prévia em cima de estudos de um pesquisador da universidade George Mason; Bernard Hunt.

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  • Vida no ar
Já rola em Hong Kong e vai se tornar padrão: grandes passarelas vão ligar os principais edifícios, compensando a falta de espaço. Haverá também pistas para automóveis e ônibus (mais raros do que hoje), trens, metrôs… e zepellins. “O transporte por dirigíveis só não se popularizou ainda por causa de acidentes que chocaram o público no começo do século 20”, diz Joel Garreau.

  • Ladrões aposentados
Boa notícia: você viverá mais. Hoje, 8% da população está acima dos 65 anos; em 2111, serão 24%. Notícia melhor ainda: isso deve diminuir a criminalidade, já que os jovens são os principais causadores (e vítimas) da violência. Mas ainda haverá bairros barra-pesada, principalmente nas megalópoles dos países pobres. A polícia vai agir na terra e no ar, contando com câmeras em todo lugar e robôs-vigias.

  • Estradas inteligentes
O trânsito estará ainda mais caótico, com grandes engarrafamentos, pedágios urbanos e estacionamentos caríssimos. Boa velocidade, só nas vias superinteligentes entre as cidades. Segundo Robert Strattan, pesquisador da Universidade de Tulsa, nelas os veículos andarão a até 400km/h, a poucos centímetros uns dos outros, rastreados por radares e controlados pelo computador de bordo.

  • Vida sob a terra
Ninguém vai querer morar debaixo do solo, mas não vai dar para descartar esse espaço útil. Teremos shoppings conectados a estações de metrô, ciclovias e pistas de caminhadas em até dez andares de profundidade. Em pontos cruciais, elevadores irão direto do subsolo até o topo dos arranha-céus. Os japoneses já têm um projeto do gênero, a cidade subterrânea de Marinepolis.

  • Quintal é luxo
Os condomínios fechados ainda serão a melhor opção para os endinheirados. Segundo Bernard Hunt, “eles abrigarão, em média 500 mil pessoas, e mesmo assim preservarão todas as características dos atuais condomínios de alto padrão” – ou seja, isolamento, segurança e algum contato com a natureza. Como a maioria das pessoas trabalhará de casa, a distância dos grandes centros não será problema.

  • Chaminé forever
Cidades terão parques, carros não usarão mais petróleo e lares receberão energia renovável. Mesmo assim, ainda teremos uma nuvenzinha preta da poluição sobre nossas cabeças. “Ainda precisaremos de indústrias e os principais países desenvolvidos não conseguirão se livrar totalmente da dependência de carvão”, prevê Garreau. Pelo menos, as fábricas ficarão em áreas mais isoladas.

  • As migrações se tornarão mais intensas. Resultado: gente de todas as raças e origens farão parte do seu dia a dia.
  • Nada de carros voadores: o futuro está mais para Minority Report do que para De Volta para o Futuro.
  • Um projeto de bairro ecológico e 100% conectado à web foi inaugurado em 2015 na Índia.
  • O futuro já começou! Tóquio já tem três projetos de megaprédios para 1 milhão de pessoas.
E aí, você está pronto para as mudanças?

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