Oi pessoal,
sei que não ando postando, porém tenho um motivo que anda tirando todo meu tempo, a tãããão esperada prova do SENAI. Estou estudando todo dia 4 horas por dia, só pra passar. Então desculpem a demora e falta de postagens, mas aqui vai uma quentinha. Vejam !
Já imaginou como seria aprender uma matéria na escola através de jogos? Pois é exatamente isso que acontece na Independence High School, na Califórnia. A professora Kip Gazer utiliza a técnica de “gamification” – que vem ficando cada vez mais conhecida nos Estados Unidos – nas aulas de Inglês que leciona aos alunos do último ano do colegial.
A técnica basicamente consiste em colocar jogos como parte integrante do processo de aprendizagem: enquanto realizavam a leitura do poema épico anglo-saxão Beowulf, os alunos da professora Gazer tiveram que elaborar jogos de tabuleiro com personagens, lugares e aventuras que eles mesmos inventaram. O uso dessa técnica tem ajudado muitos estudantes que antes consideravam a matéria como um verdadeiro bicho de sete cabeças a se interessarem mais pelo conteúdo ensinado em sala de aula; segundo Glazer: “Os alunos que costumavam dormir na minha aula agora passaram a tomar posições de liderança”.
sei que não ando postando, porém tenho um motivo que anda tirando todo meu tempo, a tãããão esperada prova do SENAI. Estou estudando todo dia 4 horas por dia, só pra passar. Então desculpem a demora e falta de postagens, mas aqui vai uma quentinha. Vejam !
Já imaginou como seria aprender uma matéria na escola através de jogos? Pois é exatamente isso que acontece na Independence High School, na Califórnia. A professora Kip Gazer utiliza a técnica de “gamification” – que vem ficando cada vez mais conhecida nos Estados Unidos – nas aulas de Inglês que leciona aos alunos do último ano do colegial.
A técnica basicamente consiste em colocar jogos como parte integrante do processo de aprendizagem: enquanto realizavam a leitura do poema épico anglo-saxão Beowulf, os alunos da professora Gazer tiveram que elaborar jogos de tabuleiro com personagens, lugares e aventuras que eles mesmos inventaram. O uso dessa técnica tem ajudado muitos estudantes que antes consideravam a matéria como um verdadeiro bicho de sete cabeças a se interessarem mais pelo conteúdo ensinado em sala de aula; segundo Glazer: “Os alunos que costumavam dormir na minha aula agora passaram a tomar posições de liderança”.
Os jogos construídos em sala de aula estão inseridos no universo da literatura de Beowulf, mas a estrutura deles em si é baseada em Dungeons and Dragons, um RPG (“role-playing game”, ou seja, um jogo de interpretação de personagens) de fantasia medieval muito conhecido, principalmente entre adolescentes. “É como fazer com que meus alunos leiam e compreendam a literatura sem sequer perceberem que estão colocando o que aprendem em seus trabalhos”, completou a professora que, por enquanto, é a única a utilizar a técnica nessa escola. Em janeiro, Kip Gazer pretende apresentar suas formas de ensino à Liga de Escolas da Califórnia.
Como já era de se esperar, os alunos também curtem as aulas com jogos, como deixa claro a aluna Hanna Jennison:
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“Não é apenas aprender uma história pelas palavras impressas em um papel, é fazer com que essa história tome vida aos seus olhos, e é mais fácil aprender desta forma”.
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